Deves praticar o desprendimento!

Hum… pois é nunca estamos satisfeitos…

Cheguei à conclusão que devia ter nascido no seio de uma família budista, ao invés de ser filha de uma família (atípica) cristã.

Não que eu perceba alguma coisa de religião, sou leiga.
Mas agrada-me o conceito de que devemos praticar o desprendimento, segundo a religião budista, claro!
E também descobri que os budistas têm uma forma de encarar a vida muito mais saudável. Por exemplo, para eles o conceito de trabalho está associado a uma forma de atingir o “enlightenment”, enquanto que para nós cristãos, o trabalho é um castigo que advém do facto de Adão e Eva terem sido expulsos do Jardim do Éden! Afinal ninguém gosta de trabalhar… (e abençoados aqueles que gostam e fazem aquilo que gostam)!

“- O desejo e o receio são ilusões, não são realidades. Deves praticar o desprendimento.
- Devo desprender-me também do afecto?
- O afecto é como a luz do meio-dia e não precisa da presença do outro para se manifestar. A separação entre os seres também é ilusória, uma vez que, no universo, tudo está ligado. Os nossos espíritos estarão sempre juntos.”

“- São palavras de Buda: A mudança deve ser voluntária, não imposta.
- O que significa?
- Todos podemos mudar, mas ninguém pode obrigar-nos a fazê-lo. A mudança costuma efectuar-se quando enfrentamos uma verdade inquestionável, alguma coisa que nos obriga a rever as nossas crenças.”

Voltarei a este assunto, quando aprofundar conhecimentos… 


Comentários

  1. PS: o excerto apresentado, é do livro "O Reino do Dragão de Ouro" da Isabel Allende.

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